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Press Releases • 24 de Novembro de 2010

Embrapa e Braskem iniciam projeto à base de nanotecnologia e uso de fontes renováveis

Acordo prevê desenvolvimento de pesquisas que terão como matéria-prima para estudo o bagaço de cana, resíduos de casca de coco, variedades específicas de algodão colorido, sisal, curauá e resíduos agrícolas.

Embrapa e Braskem dão início ao convênio de cooperação científica e tecnológica para identificar nanofibras de celulose de diferentes fontes vegetais mais produtivas, com melhor desempenho e biodegradáveis para uso na indústria. Com início previsto para o dia 25 de novembro, como parte da programação da solenidade de posse do chefe geral da Embrapa Instrumentação, Luiz Henrique Capparelli Mattoso, o projeto tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento Industrial (Fipai).

Com prazo para execução de três anos e recursos de R$ 500 mil, o projeto faz parte do programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) da Fapesp, que vai participar com aporte de R$ 252 mil, os outros R$ 248 mil serão investidos pela Braskem. Esse programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa cooperativos a serem estabelecidos em parcerias com instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas ou privadas, do Estado de São Paulo.

O primeiro passo para a realização desse estudo foi dado quando a Braskem e a Fapesp firmaram convênio de cooperação científica e tecnológica, no âmbito do Programa PITE. A Braskem, então, pode selecionar uma instituição para desenvolver pesquisa à base de fontes vegetais. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por meio de uma de suas unidades, a Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP), é a instituição parceira nesta pesquisa, com longo histórico de interações com a indústria.

Para o chefe geral, Luiz Henrique Capparelli Mattoso, o convênio é uma importante oportunidade de estreitar a relação com a indústria e um desafio para a ciência em desenvolver tecnologias que possam efetivamente ser empregadas, de acordo com a necessidade de mercado de produzir novos materiais a partir de fontes agrícolas.

"Essa integração traz benefícios importantes para ambas as partes, na medida em que propicia o ambiente ideal para o desenvolvimento do trabalho científico e a inovação aplicada", acrescenta Edmundo Aires, vice-presidente de Tecnologia e Inovação da Braskem.

Para o desenvolvimento de nanofibras estão sendo envolvidos três pesquisadores e cinco bolsistas da Embrapa Instrumentação, que terão como matéria-prima para o estudo o bagaço de cana, resíduos de casca de coco, variedades específicas de algodão colorido, sisal, curauá e resíduos agrícolas. Todo o material será caracterizado de acordo com as várias técnicas empregadas pela Embrapa Instrumentação, que já vem há anos estudando a extração de nanofibras.

Braskem A Braskem é a maior petroquímica das Américas e a primeira empresa do mundo a produzir polietileno verde certificado, além de ter como bases de sua estratégia a competitividade e a autonomia tecnológica, alinhadas com o compromisso de promover o desenvolvimento sustentável.

Em setembro a Braskem fechou parceria também com o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas, no interior de São Paulo, para instalação de um laboratório que será utilizado pela equipe de pesquisadores da empresa. Além de suas instalações, a Braskem terá complementarmente acesso aos equipamentos de ponta do LNBio. O objetivo é realizar pesquisas na área de biotecnologia, buscando o desenvolvimento de produtos que sejam ao mesmo tempo economicamente competitivos e sustentáveis, visando sempre ao uso de matérias-primas de fontes renováveis.

A Braskem possui o maior e mais moderno complexo de pesquisa do setor na América Latina, o Centro de Tecnologia e Inovação Braskem, que conta com unidades em Triunfo, no Rio Grande do Sul, em São Paulo e nos Estados Unidos. No Centro são desenvolvidos produtos, processos, aplicações e novos mercados em parceria com os clientes, os transformadores de plástico. Dessa forma, a empresa agrega valor e competitividade para toda cadeia produtiva da petroquímica e das resinas. Atualmente, a Braskem produz mais de 15 milhões de toneladas/ano de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos.

 

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