Braskem

Aos 18 meses de idade, Ariosvaldo teve poliomielite e ficou com os membros inferiores paralisados. Aos 17 anos, motivado por sua paixão por esportes e pela influência de um professor de Educação Física, iniciou no basquete em cadeira de rodas. O atleta competiu pela modalidade até 2002, quando migrou para o atletismo. Hoje, aos 48 anos, Parré, como é conhecido pelos amigos, é um exemplo de persistência e confiança.
Com muito treino e dedicação, vem mostrando potencial para fazer a diferença no quadro de medalhas brasileiro.
Prata nos 100m no Mundial de Kobe 2024; ouro nos 100m e 400m e prata no revezamento 4x100m nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023; bronze nos 100m e no revezamento 4x100m misto no Mundial Paris 2023; ouro nos 100m e nos 400m e prata no revezamento 4x100m nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019; prata nos 100m e nos 400m nos Jogos Parapan-Americanos Toronto 2015; bronze nos 100m no Mundial de Lyon 2013; ouro nos 100m e nos 200m e prata nos 400m nos Jogos Parapan-Americanos Guadalajara 2011; ouro nos 100m e nos 400m e prata nos 200m nos Jogos Parapan-Americanos Rio 2007.
Esse atleta inspirador está com foco total nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024:“Tenho o sonho de conquistar a única medalha que falta na minha carreira, a medalha nos Jogos Paralímpicos. Estou trabalhando nesse foco, estar lá e brigar pelo pódio.”
Quer saber mais sobre o Parré e torcer por ele nos próximos desafios? Siga @parrebrazil no Instagram.
Nos próximos meses, até os Jogos Paralímpicos de Paris 2024, traremos as histórias de atletas da Seleção Brasileira de Paratletismo.
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