"Comecei a trabalhar na Braskem em janeiro de 2017 e, confesso, não conhecia muito bem a empresa antes disso. Sabia apenas que era do setor químico, mas, mesmo assim,  eu me candidatei ao processo seletivo e consegui uma vaga.

A etapa que considero mais difícil em todo o processo seletivo é a dinâmica de grupo. Quando participei dela, os candidatos tiveram de construir um plano de ação para um problema, embasá-lo e defendê-lo diante de outro grupo. Ninguém se conhecia, mas, no fim, todos conseguiram cooperar e fazer sua parte. Minha dica para quem vai passar por essa etapa é que sejam transparentes. Os avaliadores querem apenas conhecer você, então não tente mudar sua personalidade para impressionar.

Sou aluno do curso técnico de Automação Industrial e meu estágio é em Instrumentação, que tem como função manter os sensores e válvulas das plantas calibrados e funcionando adequadamente. Eu sempre costumo acompanhar os instrumentistas nessas atividades para conseguir absorver o máximo de experiência possível, uma vez que há uma grande variedade de equipamentos e cada um tem uma particularidade.

Esse trabalho em campo é um mundo à parte, que, realmente, não se ensina na sala de aula. As adversidades e dificuldades do dia a dia são experiências muito enriquecedoras, exigindo que você use seus conhecimentos teóricos para encontrar uma solução satisfatória. Do que mais gosto no estágio é a oportunidade única de experimentar o trabalho em campo em uma petroquímica e adquirir valores de segurança que não tinha antes disso.

O clima de companheirismo entre os Integrantes, mesmo de setores diferentes, foi algo que me surpreendeu positivamente, sem contar a convivência com meu Líder e meu Educador, que têm o papel de sempre me desafiarem em relação aos conhecimentos técnicos e à responsabilidade profissional. Sei que posso contar com o apoio deles sempre que precisar."