A reputação de uma empresa como empregadora é cada vez mais determinante na hora de buscar um trabalho. Essa imagem é construída com base em uma série de atributos - entre eles, a opinião daqueles que podem ser considerados os maiores especialistas no assunto: as pessoas que trabalham nela. A Braskem vem sendo reconhecida pelos seus Integrantes e obteve uma importante conquista em 2018: o 9º lugar no ranking de empresas mais amadas do Brasil. A lista é elaborada pela plataforma Love Mondays , que disponibiliza informações sobre as principais companhias do país para ajudar profissionais nas suas escolhas de carreira.  

Mariana Paiva, responsável por Atração de Talentos na Braskem, acredita que estar na lista pela quarta vez demonstra que a empresa está no caminho certo. "Entendemos que é preciso construirmos juntos e que o sucesso da Braskem está atrelado à satisfação e ao comprometimento dos nossos Integrantes. Temos total convicção de que os resultados que a companhia alcança são fruto do trabalho e do engajamento dos nossos profissionais em nossos projetos". Nas edições anteriores, a Braskem ficou em 49º, 31º e 5º lugares.

Os Integrantes que avaliaram a instituição deram a nota geral 4,34 - a pontuação máxima é 5. De todos os entrevistados, 112 disseram que recomendariam a empresa a amigos. As avaliações são espontâneas e levam em conta características como remuneração, benefícios, oportunidades de carreira, cultura organizacional e qualidade de vida. Para entrar no ranking, é preciso ter mais de 501 funcionários e somar pelo menos 50 avaliações ao longo do ano-base. Em 2018, a Love Mondays considerou cerca de 153 mil avaliações.

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Eu sou Braskem!

"Já no processo seletivo, pude perceber o valor que a Braskem dá à nossa identidade profissional e às nossas experiências pessoais. O feedback que recebi foi muito fiel às minhas características e, desde o início, senti aqui um ambiente inclusivo e acolhedor", diz Maiusi Vieira, estagiária do Programa de Diversidade & Inclusão. Ela, que está no 7º semestre de Administração de Empresas, conta que um grande desafio foi a dinâmica de grupo porque a proposta era usar um objeto pessoal para a apresentação inicial.  "Foi uma oportunidade de mostrar meu diferencial logo de cara - embora resumir minha história de vida e minha trajetória profissional em um único objeto não tenha sido fácil."
Os games iniciais, segundo Maiusi, também exigiram mais capacidade de concentração e conhecimento da empresa pois a desafiaram a mostrar sua forma de trabalho e sua visão de colaboração em equipe.
Ela classifica a experiência como "desafiadora e estimulante". "Estou adorando trabalhar na área de Diversidade & Inclusão e ter a liberdade de escolher minha estação de trabalho. Isso torna possível a interação com outros Integrantes, melhorando o networking, e estimula muitas novas ideias", declara.