Proteger ou Comunicar?
Nenhum grande fabricante de bens de consumo pode se dar ao luxo de negligenciar o que vem acontecendo no campo das embalagens inteligentes, vistas como forma de diferenciar os produtos e valorizar as marcas. Se esse assunto não está no radar de desenvolvimento dos brand owners, deveria estar. Trata-se de uma oportunidade para destravar experiências sensoriais, adicionar novas funcionalidades e melhorar o desempenho das embalagens, criando novas relações do consumidor com os produtos.
Mas o que são, afinal, embalagens inteligentes?
Eu, particularmente, gosto muito da definição do grupo Moors Insight & Strategy, que diz que a embalagem inteligente estabelece uma conversa entre pessoas, marcas e objetos, melhorando a experiência de consumo", explica Benjamin Punchard, diretor de insights da Mintel na área de embalagens. "Mesmo assim, ainda há muita confusão com os termos Smart, Intelligent e Active, que muitas vezes são usados de forma indiscriminada para descrever as embalagens inteligentes."
Se mesmo em inglês há confusão com as palavras, a tradução para o português (onde "Smart" e "Intelligent" podem significar "Inteligente") não ajuda a esclarecer o assunto.
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