Existem diferentes fatores que podem tornar novas tecnologias de embalagem mais (ou menos) atraentes para a indústria usuária. São aspectos que vão da viabilidade técnica, passam pela análise econômica e incluem avaliações relativas ao seu impacto ambiental. Mas são os benefícios trazidos ao consumidor - materializados em vantagens objetivas e na melhor experiência de consumo - que, em última instância, dão a real dimensão do potencial que uma inovação tem para se propagar rapidamente.

Nesse contexto, é possível prever que, nos próximos anos, o mercado de tintas imobiliárias passará por uma grande transformação no que tange às suas embalagens. Baldes de polipropileno são tecnicamente perfeitos para essa indústria, e trazem para os fabricantes de tintas vantagens como a flexibilidade de formatos e de capacidade de armazenamento, a leveza, a resistência mecânica e a maior facilidade para criar embalagens ergonômicas. Somam-se ainda a esse rol de benefícios características como a possibilidade de decoração com rótulos in-mold de elevadíssima qualidade gráfica e a reciclabilidade do material , criando um "pacote de pontos positivos" praticamente imbatível.

Para o consumidor final, essas características inerentes aos baldes produzidos com polipropileno podem ser traduzidas em projetos de design que criem embalagens mais ergonômicas, que facilitem a utilização do produto e melhorem a vida do usuário. Com isso, forma-se o cenário perfeito para que essa moderna embalagem seja pronta e amplamente adotada no tradicional mercado de tintas imobiliárias.

Ao trazer ganhos potenciais para a indústria e para o consumidor, a chegada definitiva dos baldes plásticos às prateleiras de tintas imobiliárias no Brasil é irreversível - e iminente.

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