Foi lançada a Pedra fundamental da Petroquímica Paulínia.
A Petroquímica Paulínia S.A. (PPSA), joint venture formada entre a Braskem e a Petrobras por intermédio de sua controlada Petroquisa, promoveu hoje o lançamento da pedra fundamental de uma unidade industrial de polipropileno no município de Paulínia, SP, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Os investimentos previstos são da ordem de US$ 300 milhões. O projeto deverá entrar em operação no primeiro trimestre de 2008.
A Braskem participa com 60% do capital acionário da Petroquímica Paulínia e a Petroquisa, com 40%. "Os setores público e privado deram as mãos para atender à demanda de consumo. Isso é muito importante para o desenvolvimento de nosso país", disse o presidente Lula durante o seu discurso no lançamento da pedra fundamental.
Para o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, essa iniciativa reforça a competitividade de toda a cadeia petroquímica e dos plásticos no País. "É de suma importância para a Braskem, na medida em que consolida nossa liderança em polipropileno e reforça a aliança estratégica com a Petrobras, nosso principal fornecedor de matéria-prima e acionista relevante por intermédio da Petroquisa", diz José Carlos Grubisich, presidente da Braskem.
O projeto está alinhado com o planejamento estratégico da Petrobras, que prevê participação ativa para viabilizar projetos petroquímicos em parceria com a iniciativa privada, e é compatível com os objetivos do Plano de Aceleração do Crescimento - PAC. "O país precisa de investimentos maciços para atender à demanda crescente por produtos petroquímicos e o modelo societário adotado neste projeto é um exemplo a ser seguido para o desenvolvimento do setor no Brasil", diz José Lima de Andrade Neto, presidente da Petroquisa.
Produção A nova fábrica terá capacidade para produzir até 350 mil toneladas por ano de polipropileno, resina termoplástica com maior taxa de crescimento de consumo. A matéria-prima (propeno) será fornecida pelas refinarias da Petrobras localizadas em São José dos Campos (Revap) e em Paulínia (Replan) que estão passando por processos de modernização, com investimentos de US$ 365 milhões, para garantir a matéria-prima para a nova unidade. Além disso, as obras nas duas refinarias se destinam a aumentar o processamento de petróleo nacional e melhorar ainda mais a qualidade dos combustíveis.
"O projeto da Petroquímica Paulínia conta com competitividade diferenciada pela combinação de escala de classe mundial, a mais moderna tecnologia de produção disponível no mercado, aportada pela Braskem, e acesso à matéria-prima da Petrobras", afirma Guilherme Guaragna, diretor superintendente da PPSA.
Além disso, o município de Paulínia está situado a pouco mais de 100 quilômetros da capital paulista, no coração do principal mercado de consumo nacional, servido por uma infra-estrutura de transporte de excelente qualidade que permite o escoamento da produção em condições privilegiadas.
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