Lucro consolidado da Braskem cresce 340% e atinge R$ 408 milhões no primeiro semestre.
O novo perfil empresarial da Braskem, retratado pela primeira vez neste trimestre com a consolidação integral dos resultados da Copesul, Ipiranga Petroquímica e Ipiranga Química, reflete o novo patamar alcançado pela companhia em competitividade, robustez e capacidade de criação de valor para todos os seus acionistas. Em bases consolidadas e anuais, os resultados pro forma da Braskem realçam a dimensão de uma petroquímica de porte internacional: nos últimos 12 meses, a receita bruta atingiu R$ 23 bilhões, ou US$ 11 bilhões; a receita líquida R$ 18 bilhões, ou US$ 8,7 bilhões; e o EBITDA R$ 3,5 bilhões, ou US$ 1,7 bilhão.
Esse desempenho evidencia uma combinação virtuosa dos efeitos iniciais positivos e sinérgicos da integração dos ativos da Ipiranga Petroquímica, Ipiranga Química e da Copesul com a excelência operacional que já vinha sendo demonstrada pela Braskem em todos os seus indicadores econômico-financeiros. "Com aquisição desses ativos ganhamos escala, somamos experiência e competência, além de agregar valor à cadeia produtiva do setor, posicionando com destaque a indústria petroquímica brasileira no cenário internacional", afirma José Carlos Grubisich, presidente da Braskem.
Aliada ao aumento da confiabilidade operacional dos ativos, a manutenção da forte demanda por resinas termoplásticas no mercado doméstico e internacional e o crescimento sustentado da economia brasileira vêm contribuindo para o aumento das taxas de ocupação de capacidade em todas as plantas da Braskem. Nesse contexto, a companhia incrementou em 7% neste semestre o volume de vendas totais de resinas termoplásticas, consolidando uma posição de liderança em todos os seus produtos estratégicos. O destaque nas vendas totais da Braskem ficou com o PVC, com crescimento de 12%, refletindo o bom desempenho dos setores de construção civil.
As exportações da Braskem tiveram desempenho expressivo no primeiro semestre, proporcionando receita líquida de US$ 1,2 bilhão, o que representa um crescimento de 33% em relação ao mesmo período de 2006. No acumulado dos últimos 12 meses, as exportações da companhia totalizam US$ 2,4 bilhões, o que consolida a posição da Braskem como uma das principais empresas exportadoras do país. Esse resultado reflete o investimento consistente que a Braskem vem fazendo para fortalecer sua presença no mercado internacional, mantendo relacionamento mais próximo com seus clientes estratégicos por meio de operações próprias de distribuição na Europa, EUA e Argentina.
A receita líquida consolidada da Braskem totalizou R$ 9,4 bilhões no primeiro semestre, com um crescimento em relação ao ano passado de 17% e que se acentuou no segundo trimestre, aumentando 23% sobre igual período de 2006 ao atingir R$ 5 bilhões. Em dólar, a moeda de referência do setor petroquímico, o crescimento da receita líquida no semestre foi ainda mais vigoroso, evoluindo 26% para atingir US$ 4,6 bilhões.
O EBITDA consolidado de R$ 1,8 bilhão, ou US$ 869 milhões, atingido neste semestre demonstrou que a capacidade de geração operacional de caixa da Braskem ficou ainda mais forte e contribuiu para uma margem EBITDA de 19%. O lucro líquido cresceu 344% sobre o primeiro semestre de 2006, passando de R$ 92 milhões para R$ 408 milhões.
Visando garantir a sustentabilidade dos seus resultados, a companhia tem aportado recursos em novas rotas tecnológicas como forma de atender as necessidades do mercado. O mais recente e importante passo nesse sentido foi o anúncio da produção do primeiro polietileno feito a partir do etanol de cana de açúcar com certificação internacional. Desenvolvido no Centro de Tecnologia e Inovação Braskem, o polietileno com matéria-prima 100% renovável estará em breve disponível para teste com clientes estratégicos da companhia, especialmente os que atuam nos segmentos automobilístico, de cosméticos e de alimentação. A Braskem tem projeto de construir uma unidade integrada para produção do polímero verde com capacidade entre 100 e 200 mil toneladas anuais para operar a partir de 2009.
Numa demonstração da confiança do acionista controlador no dinamismo do setor petroquímico e no potencial adicional de criação de valor da Braskem, a Odebrecht anunciou em junho a conversão de R$ 1,2 bilhão em debêntures de emissão da Braskem em ações ordinárias e preferenciais da companhia, concretizada em 31 de julho. Essa iniciativa traz maior flexibilidade estratégica para a Braskem e vai permitir acelerar seus programas de crescimento. Na mesma data, o BNDES permutou debêntures de emissão pela Odebrecht por ações preferenciais da Braskem, detidas pela Odebrecht, e aumentou sua participação no capital da empresa para 7,4%.
"As perspectivas de crescimento e de internacionalização da companhia são muito positivas e consistentes e deverão nos conduzir no rumo da nossa visão de posicionar a Braskem entre as 10 principais petroquímicas do mundo", garante Grubisich.
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