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Temos a ambição de estarmos na liderança global das petroquímicas com os melhores indicadores em termos de emissão de GEE e um player chave na captura de carbono através da produção de materiais com matérias-primas renováveis. Até 2030, buscamos reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa nos escopos 1 e 2; e alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
Reduzimos mais de 17% a intensidade de emissões de gases de feito estufa entre 2002 e 2020, atingindo 94% do objetivo de longo prazo estabelecida em mudanças climáticas. Em 2021, criamos o programa de descarbonização industrial e, com isso, mapeamos e aprovamos projetos que contribuem com a redução de 285 mil toneladas de CO2 a partir de 2022.
Adotamos diversas ações para incentivar a eficiência energética e o uso de fontes de energia renovável.
Como resultado, nos últimos 13 anos, conseguimos reduzir as emissões de CO2 em torno de 17%. Esse esforço deverá se refletir no atingimento da nossa meta intermediária, de reduzir em 15% as emissões totais de gases de efeito-estufa até 2030, saindo dos atuais 10,8 milhões em 2019 (último dado disponível) para 9,2 milhões de toneladas de CO2.
Nossa estratégia de compensação de emissões está atrelada ao uso de matérias primas renováveis como parte do nosso portfólio. Desde 2010, ao longo dos seus 10 anos de existência, o I’m greenTM evitou a emissão de ao menos 5,54 milhões de toneladas de CO2, o que equivale a mais de um ano das emissões automotivas na cidade de São Paulo. Vale destacar que a resina produzida da cana-de-açúcar ainda captura até 3,09 toneladas de gás carbônico durante seu processo produtivo, contribuindo duplamente para a emissões de gases do efeito estufa e mantendo o mesmo desempenho das resinas convencionais.
Para atender o crescimento na demanda da sociedade e dos nossos parceiros por produtos sustentáveis, que tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, investimos US$ 61 milhões na expansão da produção de biopolímeros. Iremos aumentar nossa capacidade de produção de eteno verde, produzido pela unidade industrial de Triunfo, no Rio Grande do Sul, que passará de uma capacidade de produção de 200 mil para 260 mil toneladas por ano. O projeto, que tem como objetivo manter a Braskem na liderança do mercado de biopolímeros, será iniciado em 2021 e deve ser finalizado no quarto trimestre de 2022.
Nossa estratégia de remoção de carbono está atrelada ao aumento do uso de matérias primas renováveis como parte do nosso portfólio. Desde 2010, ao longo dos seus 10 anos de existência, o I’m greenTM evitou a emissão de ao menos 5,54 milhões de toneladas de CO2, o que equivale a mais de um ano das emissões automotivas na cidade de São Paulo. A resina produzida da cana-de-açúcar ainda remove até 3,09 toneladas de gás carbônico durante seu processo produtivo, contribuindo duplamente para a emissões de gases do efeito estufa e mantendo o mesmo desempenho das resinas convencionais.
Em 2014, desenvolvemos um estudo para identificar oportunidades e riscos climáticos em 100% das nossas operações. A partir disso, criamos um plano de adaptação com ações para mitigar ou reduzir todos os potenciais riscos climáticos mais significativos. Nossa meta é que todas as ações sejam implantadas até 2023. Em 2021, atingimos 91,2% das ações planejadas para esse ano, o que levou ao cumprimento de 77% do plano estabelecido. Concluímos as ações relacionadas a quatro ameaças climáticas, risco de epidemia, impacto no uso de energia devido ao uso indireto de água, tempestades fortes e ondas de calor, em sete unidades industriais.
Como parte deste plano, temos a meta de garantir que toda a água utilizada pela Braskem venha de origem com baixo risco de fornecimento. Dado o desafiador cenário global – a avaliação de risco hídrica apontou o risco de secas severas como sendo o maior risco potencial no Brasil – essas avaliações são realizadas periodicamente e consideram a quantidade e qualidade de água necessária para operação de todas as suas plantas por região. Atualmente, temos um índice de segurança hídrica de 70%, com redução de 4 pontos percentuais em relação a 2020. Esta redução ocorreu, principalmente, em razão da redução do consumo seguro de água nas regiões da Bahia e ABC/SP. Na Bahia, essa redução foi devida à menor disponibilidade do recurso, havendo assim maior captação de água superficial. Quanto ao ABC, o motivo foi a interrupção da unidade para manutenção geral, reduzindo assim o consumo absoluto de água nessa região, que tem o Aquapolo como fornecedor e é um grande contribuinte para nossa segurança hídrica na região.
Desde 2016 implementamos a metodologia de Precificação Interna de Carbono, "Preço Sombra", com a abordagem direcionada para gestão de riscos e potencializar oportunidades no processo decisório de investimentos. Em 2020, a partir do aprendizado da aplicação no Brasil, foi construída uma curva de custos marginais de abatimento (MACC) com todas as iniciativas de mitigação potenciais ou em implementação. Com base nessa análise, foi feita uma atualização do preço de carbono e definida uma estratégia global de precificação baseada em "Preço Implícito", com abrangência em 100% das operações em todos os países que operação.
Em 2021, celebramos dois contratos para a compra de energia renovável nos próximos 20 anos, um com a Veolia e outro com a Casa dos Ventos. Ambos contratos foram estabelecidos por meio de processos competitivos e viabilizarão a construção de novas estruturas de geração de energia nas regiões em que serão implementados. Desde 2018, já foram seis contratos de compra de energia renovável assinados e, com isso, a Braskem estima evitar a emissão de cerca de 2,2 milhões de toneladas de CO2.
Continuamos na liderança do CDP Clima; Além disso, somos também líderes pelo CDP Supply Chain Água e Clima (A list), que aponta as empresas que melhor engajam suas cadeias de suprimentos.
Anunciamos a expansão da nossa capacidade de produção de eteno verde, matéria-prima produzida a partir do etanol da cana-de-açúcar e utilizada para a produção do I’m green™, uma resina renovável que captura CO2 da atmosfera. A unidade industrial desse produto fica em Triunfo, no Rio Grande do Sul, e a capacidade atual, de 200 mil toneladas por ano, passará para 260 mil toneladas anuais. O projeto de expansão foi orçado em US$ 61 milhões e deve ser finalizado no quarto trimestre de 2022.