Evento é realizado pela primeira vez na América Latina, reunindo mais de 2 mil pesquisadores da área de polímeros no mundo.

A Braskem, empresa líder do mercado latino-americano de resinas termoplásticas, terá participação expressiva no 41o Simpósio Internacional de Macromoléculas, que acontece de 16 a 21 de julho no Rio de Janeiro/RJ. Patrocinadora do evento, a empresa terá um estande para apresentar seus projetos desenvolvidos a partir do Centro de Tecnologia e Inovação, localizado em Triunfo (RS), aos profissionais e pesquisadores do setor, que têm interesse em parcerias com a Braskem.

"O simpósio é o ponto de encontro mundial de profissionais da área de polímeros, onde nos inteiramos das novidades e tendências e trocamos idéias com os maiores especialistas", afirma Susana Liberman, doutora em polímeros da Braskem e integrante do Conselho Diretor da Associação Brasileira de Polímeros.

No dia 20, representantes da empresa participarão de duas palestras. Marcelo Cordaro, diretor de marketing da Unidade de Poliolefinas, falará sobre "O mercado petroquímico na América Latina". A doutora Adriane Simanke, pesquisadora do Centro de Tecnologia e Inovação Braskem, abordará o tema "Estrutura, Propriedades e Aplicações de Polietileno de Ultra-Alto Peso Molecular".

A Braskem é a empresa petroquímica brasileira que mais investe em tecnologia e inovação. Nesta área são investidos R$ 50 milhões anualmente. A empresa possui ativos tecnológicos de cerca de R$ 330 milhões, distribuídos em sete plantas-piloto e 11 laboratórios.

O Centro de Tecnologia e Inovação é o mais completo e bem equipado da indústria petroquímica da América Latina e conta com uma equipe altamente especializada, apta a fornecer apoio aos clientes no desenvolvimento de processos, produtos e aplicações, bem como na prospecção de novos mercados e negócios. A base tecnológica também permite o lançamento de resinas de maior valor agregado e acelera a substituição de materiais tradicionais pelo plástico.

A Braskem foi a primeira petroquímica da América Latina a depositar uma patente de nanotecnologia, considerada a mais promissora fronteira tecnológica na área da ciência dos polímeros e de novos materiais. Em 2005, a empresa atingiu a marca de 137 registros de patentes depositadas, o que comprova sua autonomia tecnológica.