Opinião: plástico, aliado na competitividade do agronegócio brasileiro
Ana Paiva, especialista de Desenvolvimento de Mercado da Braskem fala sobre as soluções inovadoras e sustentáveis que agregam maior produtividade ao agronegócio.

Ana Paiva*
O agronegócio é reconhecido por ser um dos principais impulsionadores do crescimento da economia brasileira, sendo responsável em 2015 por 23% do PIB nacional, segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Apesar deste papel de protagonismo na economia do país, o segmento ainda tem espaço para continuar avançando.
Para dar suporte a esta expansão, busca-se novas tecnologias para o setor. Nesta linha, a cadeia do plástico oferece soluções inovadoras e sustentáveis que agregam maior produtividade no campo e promovem redução de custo de manejo. Desta forma, o plástico contribui para gerar maior rentabilidade para o produtor brasileiro e deixá-lo numa posição ainda mais competitiva frente aos concorrentes internacionais.
São várias as tecnologias de plástico disponíveis e acessíveis ao produtor rural. Um exemplo é o mulching, filme plástico de polietileno (PE), utilizado para a cobertura do solo, que tem se destacado em momentos de crise hídrica. Consolidado no cultivo de hortaliças e frutas, o produto elimina a necessidade de aplicação de herbicidas e retém a umidade do solo, contribuindo para acelerar o crescimento da planta e da produtividade da lavoura. Nas culturas de citros, o filme pode gerar uma economia de água de irrigação em até 70%.
Outra iniciativa que contribui para o uso racional da água é a irrigação por gotejamento, com mangueiras de PE, que pode ser aplicada em diversas culturas. Neste sistema, a água é liberada de forma localizada no solo, maximizando o seu aproveitamento pela raiz da planta.
Devido ao déficit de armazenagem de grãos no Brasil, o silo bolsa é outra solução plástica que tem conquistado a confiança do produtor. Trata-se de grandes bolsas de PE que podem armazenar cerca de 200 t de grãos. Esta é uma solução viável que permite ao produtor estocar o grão dentro de sua propriedade, garantindo-lhe flexibilidade para decidir o momento adequado de comercialização da safra.
Podemos citar também o uso de telas anti granizo para redução de perdas em culturas como a da maçã e estufas para o cultivo protegido de hortifrútis, que levam à maior produção e incremento significativo na qualidade do produto.
Além de todos os benefícios mencionados, a indústria do plástico também dá a sua contribuição para o campo quando se analisa o aspecto sustentabilidade. Essas tecnologias contribuem para otimizar o uso da terra - ou seja, produzir mais no mesmo espaço -, reduzem perdas tanto no campo quanto nas operações de armazenagem e permitem uma utilização racional dos recursos naturais.
*Ana Paiva, especialista de Desenvolvimento de Mercado da Braskem
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